A abertura de empresas é um marco estratégico para quem deseja empreender, seja no Brasil…
O e-commerce e suas oportunidades na Nova Economia que viveremos.
O comércio eletrônico, também conhecido como “loja virtual”, “e-commerce”, já vinha em uma tendência de crescimento de operações antes deste processo de pandemia e quarentena, que segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, registrava a abertura de 10 mil estabelecimentos na internet por mês.
Agora, segundo esta mesma entidade, o número em pouco mais de 2 meses, saltou para 107 mil novos estabelecimentos – quase que uma loja virtual por minuto desde o início do processo de quarentena –
o que demonstra o aumento da oferta e concorrência neste modelo de negócios que certamente se consolidará.
As oportunidades surgem em todos os setores de comércio e também nos serviços sendo o primeiro o que mais se destaca, tendo como âncoras – da mesma forma que nos shopping tradicionais – as grandes redes varejistas, cujos valores de ações já vem retomando crescimento em parte também pelo bom desempenho de vendas neste período de pandemia por conta do “e-commerce”, contudo há muitos pequenos empreendimentos de “Mei micro-empresarios individuais, e empresas de pequeno porte” também com bons resultados.
Para entrar no mercado, é importante fazer tal como “se deveria fazer no tradicional”, um bom planejamento de negócios que envolva “dentre outros”:
* Estudo de mercado – ainda que simples, é importante saber o grau de aceitação do produto, publico alvo, região com maior possibilidade de sucesso… há informações importantes em associações de classe e mesmo no governo, além das empresas especializadas em pesquisa de mercado;
* logística – ponto principal do negócio, afinal após alguém clicar e comprar o produto, é preciso ter estruturado o processo da compra, armazenamento e entrega ao consumidor, passando por preocupações de gestão com fornecedores, galpão, empresa de transportes; A logística é tão importante que pode auxiliá-lo onde
estabelecer o negócio, o qual, a depender da situação, pode até mesmo ser no exterior!!!
* finanças – incluindo aí o bom, velho, mas relegado “capital de giro”, negociação de prazos com fornecedores e principalmente a negociação com as formas de pagamentos a disposição dos clientes, gestão de impostos e pessoal. Ah!!! Cuidado com a avaliação do mark-up!!! Sabe o que é isto?
* legalidade – a empresa virtual é uma empresa como outra qualquer, sendo uma pessoa jurídica que deve ser constituída seja como empresa individual, sociedade limitada ou outros formatos. Neste sentido, a empresa de contabilidade é fundamental para a consultoria que pode estudar o melhor formato antes de abrir. Na sequencia cuidar de todo o processo de criação do negócio societário (formação), e fiscalmente (registro no Cnpj, Inscrição Estadual e Municipal). E por final, com uma boa proposta de assessoria, auxiliá-lo com as obrigações fiscais, trabalhistas – mesmo não havendo empregados tem obrigações sim , e na contabilidade de seu negócio. Se for no
exterior – com os “drop-shipping”, os mesmos cuidados deverão ser tomados além da assessoria de empresas de comércio exterior.
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